Estive um pouco ausente com a série insights de código limpo, mas volto com um assunto bastante relevante, tanto para desenvolvedores, quanto para profissionais que trabalham com teste de software.
Hoje em insights de código limpo falaremos de: concorrência, mas focada em algumas práticas de automação de testes.
Há algum tempo trabalho com automação de testes end-to-end e tal abordagem tem seus custos envolvidos. Quanto maior sua suite de testes, mais tempo levará para ser executada.
Tratar de concorrência quando se fala de testes “lentos” (quando comparados com testes de unidade ou testes de API) pode ser um ponto crucial para ainda sim termos uma suite de testes de regressão que valida a aplicação como um todo, ou ao menos suas partes principais, como se fosse um usuário real à utilizando.
Já trabalhei em projetos em que existia a necessidade de se dividir funcionalidades entre profissionais de um time de QA e então cada um desses profissionais era responsável por executar testes automatizados destas funcionalidade em paralelo, para uma maior eficiência.
Atualmente venho trabalhando com a execução de teste e2e com o framework Protractor, habilitando a opção de sharding, a qual possibilita executar suites de testes em paralelo, de forma totalmente independente, diminuindo consequentemente o tempo de execução dos testes e viabilizando de forma mais eficaz abordagens como integração contínua, continuous deployment e entrega contínua.
Em breve pretendo lançar um vídeo demonstrando com a “mão na massa” como executar testes e2e em paralelo, utilizando o framework Protractor.
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=D
TALKING ABOUT TESTING 